sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

SPINAGARRAS - GINASIO DE ESCALADA

OLÁ AMIGOS E MEMBROS ,TIREI UNS DIAS DE FÉRIAS NA SEMANA PASSADA E TIVE O PREVILÉGIO DE PASSAR UNS DIAS NA CASA DE UM AMIGO TAMBÉM ESCALADOR NA CIDADE DE BARRA MANSA - RJ.

CONHECI A FAMOSA PEDREIRA DO POMBAL COM SUAS MUITAS VIAS ESPORTIVAS.

POREM O QUE MAIS ME CHAMOU A ATENÇÃO, NÃO É DE HOJE QUE TENHO INFORMAÇÕES SOBRE ESCALADAS NAQUELA REGIÃO E PRINCIPALMENTE DO NÍVEL DOS ESCALADORES DE BARRA MANSA, VOLTA REDONDA E RESENDE.

CONHECI TAMBÉM O DAVID "SPINHO" (CAMARADA HUMILDE E MUITO GENTE BOA) QUE TEM FEITO MUITO PELO ESPORTE NAQUELA REGIÃO JUNTO COM OUTROS ESCALADORES DAQUELA REGIÃO... "SPINHO" COMO É CONHECIDO, CONSTRUIU UM PEQUENO, PORÉM MUITO EFICIENTE GINÁSIO DE ESCALADA, ABAIXO SEGUE UM VIDEO DO LOCAL ONDE É POSSIVEL SE ESCALAR TODOS OS DIAS, DE SEGUNDA A SEXTA-FEIRA A PARTIR DAS 17:00H ATÉ AS 22:00H.


VALORES:
DIÁRIA: R$10,00

MENSALIDADE:
R$40,00 2X POR SEMANA
R$50,00 - 3X POR SEMANA
R$60,00 - 5X POR SEMANA

DAVID "ESPINHO"
(24) 3322-5231 / 9943-7373

ENDEREÇO:
RUA TEN. LUIZ FERNANDO, 515, ANO BOM, BARRA MANSA -RJ

MUITO ABRIGADO, RODRIGO, SPINHO E A TODOS PELA ATENÇÃO EM MINHA ESTADIA EM BARRA MANSA.
ATT. CARLOS H. "CACÁ"
Exibir mapa ampliado

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

PROTEÇÃO MÓVEL...



fonte: www.youtube.com.br

domingo, 16 de janeiro de 2011

homenagem ao Bernardo Collares...

Belíssima homenagem feita pela Adriana Mello ao grande Bernardo...

Qualquer dia amigo a gente vai se encontrar !!!! from adriana on Vimeo.

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Acidente do Bernardo Collares no Fitz Roy...

Noticia do dia: 06/01/2011 – fonte: G1

O alpinista carioca e presidente da Femerj (Federação de Montanhismo do Rio de Janeiro), Bernardo Collares, 46, morreu após um acidente de escalada na região de El Chaltén, na Patagônia argentina.

O acidente aconteceu na descida da escalada, durante uma manobra de rapel, após Collares ter conquistado o cume do monte FitzRoy com a companheira de escalada Kika Bradford.

Com a queda, ainda muito próximo ao topo, o alpinista fraturou a bacia, sofreu uma hemorragia interna e ficou impossibilitado de continuar descendo.

Sua companheira de escalada deixou um saco de dormir e algumas provisões com ele, desceu às pressas em busca de socorro, mas sua jornada até o povoado de El Chaltén demorou dois dias e duas noites, debaixo de uma tormenta.

Ao chegar em El Chaltén, ela foi recebida por médicos, autoridades locais e uma equipe de escaladores experientes que, em unanimidade, concordaram que não fazia sentido voltar ao cume para tentar resgatá-lo com vida. Ele foi dado como morto na segunda-feira (3). O corpo continua no local, e seu resgate depende das condições climáticas.

Em mensagem publicada em seu perfil no Facebook, o alpinista relatou no dia 29 de dezembro que a primeira janela meteorológica que possibilitava a escalada se revelou “furada”. “Vento fortíssimo em Piedra Negra, de jogar no chão. Todo mundo desceu, e aqui na cidade [está] maior calor, sem vento. Mas tem outra [janela] vindo, vamos ver se é de verdade essa. Depois de amanhã subimos de novo”, escreveu.

O monte FitzRoy é uma agulha de granito e sua escalada é considerada uma das mais perigosas e técnicas da Patagônia argentina. Bernardo era considerado um escalador experiente entre membros da comunidade brasileira de alpinistas.

“Uma grande perda. Bernardo era um dos mais importantes agentes de organização do montanhismo brasileiro e fará muita falta entra nós”, disse o escalador e presidente da Femesp (Federação de Montanhismo de São Paulo), Silverio Nery.

Respeitado por sua postura e luta pelo reconhecimento da categoria junto às autoridades brasileiras, Collares deixou o montanhismo brasileiro de luto nesta quarta-feira, dia em que a notícia de sua morte chegou ao Rio. Collares era solteiro e não deixou filhos.

Noticia do dia: 09/01/2011 fonte: FOLHA ONLINE

O alpinista Bernardo Collares Arantes, presidente da Federação de Montanhismo do Estado do Rio de Janeiro (Femerj) e vice-presidente da Confederação Brasileira de Montanhismo e Escalada (CBME), sofreu um grave acidente em uma montanha no sul da Argentina. Ele fraturou a bacia quando escalava com a amiga e também alpinista Kika Bradford durante expedição ao Monte Fitz Roy, na cidade de El Chaltén, na Patagônia argentina.

“Eu não posso afirmar que ele já esteja morto, mas também não posso afirmar que esteja com vida. Ele está no alto da montanha, em um ambiente inóspito, frio. Existe uma possibilidade muito grande dele não estar mais vivo”, afirmou Júlio Mello, vice-presidente da Femerj.

Os dois alpinistas conseguiram chegar ao topo da montanha. O acidente com Bernardo aconteceu durante a descida da escalada. Kika, então, continuou descendo sozinha para buscar socorro.

Entretanto, o trajeto do cume do Fitz Roy até a cidade de El Chaltén não leva menos de dois dias. Na Patagônica argentina, no verão, mesmo sendo a época mais indicada para a prática da escalada, o tempo é traiçoeiro.

“Em El Chálten existem ventos muitos fortes e constantes. Em janeiro e fevereiro existem situações onde o clima fica mais estável, chamadas ‘janelas’, que os escaladores ficam aguardando para poderem, então, fazer os objetivos”, explica André Ilha, diretor de Biodiversidade e Áreas Protegidas do Instituto Estadual do Ambiente (Inea) e amigo de Collares.

Reunião de alpinistas descartou resgate
A missão de resgate a um ferido pode se transformar em um risco para todos. “A única chance que haveria seria um resgate por via aérea, caso o tempo permitisse. Com os ventos, um helicóptero seria facilmente jogado contra as pedras, e destroçado, em um dia típico de El Chaltén. A única chance seria se coincidisse em uma dia sem ventos, que até ocorrem na região, mas são raríssimos”, explica Ilha.

“Não há informações sobre operações de resgate. Foi feita uma reunião entre escaladores do Brasil e da Patagônia, na qual concluíram que não poderiam fazer um resgate por causa das condições do tempo. Além disso, não haveria nem pilotos, nem helicópteros na região”, informou Mello.

Em um site de relacionamentos na internet onde Bernardo relatava a alegria da viagem, amigos deixavam mensagens de carinho, ressaltando que, à frente da Federação de Montanhismo do Rio de Janeiro, Bernardo conquistou muito mais do que topos de montanhas.

“Ele era um grande organizador do esporte em nível nacional e contribuiu muito no contato com órgãos públicos para fazer com que o esporte saísse de uma marginalidade e fosse melhor reconhecido. É uma perda irreparável”, concluiu André Ilha.

NOTA DO CEMAR:

Nós do CEMAR (Clube de Escalada e Montanhismo de Angra dos Reis), sentimos muito pela grande e irreparável perda do Grande Bernardo Collares, pessoa que muito fez pelo montanhismo em nosso estado, e que tivemos a sorte de conhecer em uma das edições da ATM (Abertura da Temporada de Montanhismo) realizada pela Femerj.

Desejamos a família e entes queridos, muita paz e conforto neste momento tão dificil, e que fique em nossas lembranças a pessoa boa que ele foi e continuará sendo em nossos corações.

Ao grande Bernardo, que ele descanse em paz e obrigado por tudo!!!

Att. Carlos H. (cacá)